Biografia de Letícia Spiller.


Letícia Pena Spiller nasceu dia 19 de junho de 1973 no Rio de Janeiro, é uma atriz brasileira.
Começou a carreira como a paquita Pituxa Pastel em 1989 no programa Xou da Xuxa, produzido pela TV Globo entre 1986 e 1992, fazendo parte da segunda geração de paquitas. Foi escolhida como a nova Pituxa em Março de 1989, substituíndo Louise Wischermann, a primeira Pituxa. Liderava o grupo paquitas e recebeu este apelido por ser a "pasteleira" do grupo, ou seja, ela era a mais distraída e "pagadora de mico" das garotas. Ela, solou canções como Broto Legal e cantou "partes" de outras, como Alegres Paquitas e Fada Madrinha (é tão bom)!
Saiu do grupo porque queria ser atriz. Em seu lugar ficou Ana Paula Guimarães, a "Catu". Nisso Letícia faria a novela Despedida de Solteiro.
Letícia gravou dois discos do grupo Paquitas, o de 1989, e o de 1991, e participou como paquita de filmes como Sonho de Verão, Lua de Cristal e Gaúcho Negro.
Após algumas participações especiais em 1992 no humorístico "Os Trapalhões", Letícia fez a estréia em telenovelas ao interpretar a personagem Debbie, uma pequena participação, em "Despedida de Solteiro".Alguns anos depois, com a desistência da atriz Adriana Esteves, Letícia ganhou o seu primeiro papel principal, em 1994, quando a atriz estreou como Babalu, uma das protagonistas da telenovela das sete Quatro por Quatro. Letícia foi um dos destaques da novela, ao transformar a cabeleireira Babalu na personagem mais popular da obra escrita por Carlos Lombardi. Também neste folhetim, a atriz conheceu Marcelo Novaes, com quem se casou. Em outubro de 1996, após interpretar Giovanna na primeira fase da telenovela O Rei do Gado, nasceu Pedro, seu único filho.
No ano de 1997, participou de Zazá, como a cozinheira Beatriz, mais uma vez fazendo par com o marido´Marcelo Novaes. Em 1999, Letícia voltou à televisão como a vilã Maria Regina, em Suave Veneno. Incialmente foi muito criticada pelos exageros na interpretação da personagem, mas no decorrer da trama Maria Regina acabou dando a volta por cima e tornando-se o melhor da novela. Sobre isso, José Wilker disse em entrevista: É muito bom o trabalho de Letícia Spiller. Ela foi massacrada pela imprensa e, de repente, surpreendeu-me pela maturidade. Com apenas 25 anos, ouviu tudo com a cabeça erguida e, em seguida, reavaliou o que estava fazendo. Hoje, acho que ela faz um dos melhores trabalhos dessa novela. Com o sucesso de sua personagem anterior, Letíccia foi convidada para protagonizar Esplendor, telenovela exibida no horário das 18h, em 2000. No ano seguinte, a atriz recusou encarnar Jade, a protagonista de O Clone, papel que acabou ficando com Giovanna Antonelli. Nessa época, a atriz dedicava-se ao espetáculo teatral O Falcão e o Imperador, no qual foi responsável pela adaptação do texto, produção, direção e atuação - ao lado de Jac Fagundes. Baseado na obra do grego Nikos Kazantzakis e do persa Rumi, o espetáculo foi apresentado em diversas cidades brasileiras e é descrito pela atriz como o trabalho de sua vida. Letícia Spiller voltou à televisão em 2002, quando interpretou mais uma protagonista das 18h, a Diana de Sabor da Paixão, desta vez não obtendo tanto sucesso, mais pelo fraco desempenho da novela do que por sua atuação, ainda assim Diana ficou marcada como o pior personagem de sua carreira. Em 2004 foi convidada por Aguinaldo Silva para participar de Senhora do Destino, trama exibida às 20 horas. Letícia deu vida à Viviane Perón, ambiciosa primeira-dama da Vila de São Miguel e apaixonada esposa de Reginaldo, interpretado por Eduardo Moscovis. A personagem fez muito sucesso e cativou o publico com sua cabeleira ruiva, suas roupas coladas de oncinha e seu bordão "Te dedico, meu rei!" Leticia afirmou em uma entrevista que se inspirou em Lady Macbeth de Shakespeare para compor seu papel.
No cinema atuou em Villa-Lobos, uma vida de paixão (2000), como a segunda esposa do compositor; em Oriundi (1999), ao lado de Anthony Quinn; e viveu a personagem-título de A paixão de Jacobina (2002). Participou ainda de dois curtas: o premiado O Pulso (1997), de José Pedro Goulart, e O Problema (2004), no qual foi dirigida por Frederico Benedini e repetiu a parceria com Eduardo Moscovis. Em 2006, a atriz foi convidada pela autora Glória Perez a integrar o elenco da minissérie Amazônia, exibida pela Rede Globo em 2007. Participou como a divertida Anália, esposa infiel que contava com o consentimento do marido.
Posteriormente esteve em cartaz com a peça Isadora Duncan, com direção de Bibi Ferreira e texto de Aguinaldo Silva. No fim de 2007, fez parte da novela das 20h, Duas Caras, em que interpreta a "perua do bem" Maria Eva Duarte, apesar de um certo destaque comico no inicio sua persongem passou apagada na novela o que descontentou a atriz e seus fãs. Com o fim de Duas Caras, foi convidada pela autora Glória Perez a integrar o elenco da telenovela Caminho das Índias, porém não aceitou o convite. Depois de um ano longe das novelas, trabalhou pela primeira vez com o autor Manoel Carlos, em Viver a Vida, onde interpreta Betina, uma mulher avançada e moderna às voltas com a infidelidade do marido, que a trai com a propria prima, e o namoro da filha adolescente.


- PRÊMIOS E INDICAÇÕES: 
1995: Prêmio Contigo - Revelação - Babalu - Quatro por Quatro.
1996: Prêmio Contigo - Melhor Par Romântico - Giovanna - O Rei do Gado.
1999: Troféu Imprensa - como Maria Regina de Suave Veneno.
1999: Prêmio Extra - Melhor Atriz - Maria Regina.

4 comentários:

Unknown disse...

Acho ela linda mais umas das mais lindas da novela de viver a vida e ingred mae de gorge e miguel!!!!!!!!
Mas leticia vc nao e de se jogar fora....
bjo
Me divirto muito com vc na novela...

Unknown disse...

Nazca disse...
Letícia eu sou sua fã eu acho vc muito linda
meda seu telefone por favo eu tenho 9 anos e gosto muito das novelas q vc faz por favo me da seu numero ...te amo e não esquecer de mim tchauzinho

Anônimo disse...

letícia gosto muito de vc,te admiro muito e adoro vc na malhação como a laura vc e muito linda beijinhos tchau...

Anônimo disse...

acho voce muito linda te adoro

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