Começou a carreira como a paquita Pituxa Pastel em 1989 no programa Xou da Xuxa, produzido pela TV Globo entre 1986 e 1992, fazendo parte da segunda geração de paquitas. Foi escolhida como a nova Pituxa em Março de 1989, substituíndo Louise Wischermann, a primeira Pituxa. Liderava o grupo paquitas e recebeu este apelido por ser a "pasteleira" do grupo, ou seja, ela era a mais distraída e "pagadora de mico" das garotas. Ela, solou canções como Broto Legal e cantou "partes" de outras, como Alegres Paquitas e Fada Madrinha (é tão bom)!
Saiu do grupo porque queria ser atriz. Em seu lugar ficou Ana Paula Guimarães, a "Catu". Nisso Letícia faria a novela Despedida de Solteiro.
Letícia gravou dois discos do grupo Paquitas, o de 1989, e o de 1991, e participou como paquita de filmes como Sonho de Verão, Lua de Cristal e Gaúcho Negro.
Após algumas participações especiais em 1992 no humorístico "Os Trapalhões", Letícia fez a estréia em telenovelas ao interpretar a personagem Debbie, uma pequena participação, em "Despedida de Solteiro".Alguns anos depois, com a desistência da atriz Adriana Esteves, Letícia ganhou o seu primeiro papel principal, em 1994, quando a atriz estreou como Babalu, uma das protagonistas da telenovela das sete Quatro por Quatro. Letícia foi um dos destaques da novela, ao transformar a cabeleireira Babalu na personagem mais popular da obra escrita por Carlos Lombardi. Também neste folhetim, a atriz conheceu Marcelo Novaes, com quem se casou. Em outubro de 1996, após interpretar Giovanna na primeira fase da telenovela O Rei do Gado, nasceu Pedro, seu único filho.
No ano de 1997, participou de Zazá, como a cozinheira Beatriz, mais uma vez fazendo par com o marido´Marcelo Novaes. Em 1999, Letícia voltou à televisão como a vilã Maria Regina, em Suave Veneno. Incialmente foi muito criticada pelos exageros na interpretação da personagem, mas no decorrer da trama Maria Regina acabou dando a volta por cima e tornando-se o melhor da novela. Sobre isso, José Wilker disse em entrevista: É muito bom o trabalho de Letícia Spiller. Ela foi massacrada pela imprensa e, de repente, surpreendeu-me pela maturidade. Com apenas 25 anos, ouviu tudo com a cabeça erguida e, em seguida, reavaliou o que estava fazendo. Hoje, acho que ela faz um dos melhores trabalhos dessa novela. Com o sucesso de sua personagem anterior, Letíccia foi convidada para protagonizar Esplendor, telenovela exibida no horário das 18h, em 2000. No ano seguinte, a atriz recusou encarnar Jade, a protagonista de O Clone, papel que acabou ficando com Giovanna Antonelli. Nessa época, a atriz dedicava-se ao espetáculo teatral O Falcão e o Imperador, no qual foi responsável pela adaptação do texto, produção, direção e atuação - ao lado de Jac Fagundes. Baseado na obra do grego Nikos Kazantzakis e do persa Rumi, o espetáculo foi apresentado em diversas cidades brasileiras e é descrito pela atriz como o trabalho de sua vida. Letícia Spiller voltou à televisão em 2002, quando interpretou mais uma protagonista das 18h, a Diana de Sabor da Paixão, desta vez não obtendo tanto sucesso, mais pelo fraco desempenho da novela do que por sua atuação, ainda assim Diana ficou marcada como o pior personagem de sua carreira. Em 2004 foi convidada por Aguinaldo Silva para participar de Senhora do Destino, trama exibida às 20 horas. Letícia deu vida à Viviane Perón, ambiciosa primeira-dama da Vila de São Miguel e apaixonada esposa de Reginaldo, interpretado por Eduardo Moscovis. A personagem fez muito sucesso e cativou o publico com sua cabeleira ruiva, suas roupas coladas de oncinha e seu bordão "Te dedico, meu rei!" Leticia afirmou em uma entrevista que se inspirou em Lady Macbeth de Shakespeare para compor seu papel.
No cinema atuou em Villa-Lobos, uma vida de paixão (2000), como a segunda esposa do compositor; em Oriundi (1999), ao lado de Anthony Quinn; e viveu a personagem-título de A paixão de Jacobina (2002). Participou ainda de dois curtas: o premiado O Pulso (1997), de José Pedro Goulart, e O Problema (2004), no qual foi dirigida por Frederico Benedini e repetiu a parceria com Eduardo Moscovis. Em 2006, a atriz foi convidada pela autora Glória Perez a integrar o elenco da minissérie Amazônia, exibida pela Rede Globo em 2007. Participou como a divertida Anália, esposa infiel que contava com o consentimento do marido.
Posteriormente esteve em cartaz com a peça Isadora Duncan, com direção de Bibi Ferreira e texto de Aguinaldo Silva. No fim de 2007, fez parte da novela das 20h, Duas Caras, em que interpreta a "perua do bem" Maria Eva Duarte, apesar de um certo destaque comico no inicio sua persongem passou apagada na novela o que descontentou a atriz e seus fãs. Com o fim de Duas Caras, foi convidada pela autora Glória Perez a integrar o elenco da telenovela Caminho das Índias, porém não aceitou o convite. Depois de um ano longe das novelas, trabalhou pela primeira vez com o autor Manoel Carlos, em Viver a Vida, onde interpreta Betina, uma mulher avançada e moderna às voltas com a infidelidade do marido, que a trai com a propria prima, e o namoro da filha adolescente.
No ano de 1997, participou de Zazá, como a cozinheira Beatriz, mais uma vez fazendo par com o marido´Marcelo Novaes. Em 1999, Letícia voltou à televisão como a vilã Maria Regina, em Suave Veneno. Incialmente foi muito criticada pelos exageros na interpretação da personagem, mas no decorrer da trama Maria Regina acabou dando a volta por cima e tornando-se o melhor da novela. Sobre isso, José Wilker disse em entrevista: É muito bom o trabalho de Letícia Spiller. Ela foi massacrada pela imprensa e, de repente, surpreendeu-me pela maturidade. Com apenas 25 anos, ouviu tudo com a cabeça erguida e, em seguida, reavaliou o que estava fazendo. Hoje, acho que ela faz um dos melhores trabalhos dessa novela. Com o sucesso de sua personagem anterior, Letíccia foi convidada para protagonizar Esplendor, telenovela exibida no horário das 18h, em 2000. No ano seguinte, a atriz recusou encarnar Jade, a protagonista de O Clone, papel que acabou ficando com Giovanna Antonelli. Nessa época, a atriz dedicava-se ao espetáculo teatral O Falcão e o Imperador, no qual foi responsável pela adaptação do texto, produção, direção e atuação - ao lado de Jac Fagundes. Baseado na obra do grego Nikos Kazantzakis e do persa Rumi, o espetáculo foi apresentado em diversas cidades brasileiras e é descrito pela atriz como o trabalho de sua vida. Letícia Spiller voltou à televisão em 2002, quando interpretou mais uma protagonista das 18h, a Diana de Sabor da Paixão, desta vez não obtendo tanto sucesso, mais pelo fraco desempenho da novela do que por sua atuação, ainda assim Diana ficou marcada como o pior personagem de sua carreira. Em 2004 foi convidada por Aguinaldo Silva para participar de Senhora do Destino, trama exibida às 20 horas. Letícia deu vida à Viviane Perón, ambiciosa primeira-dama da Vila de São Miguel e apaixonada esposa de Reginaldo, interpretado por Eduardo Moscovis. A personagem fez muito sucesso e cativou o publico com sua cabeleira ruiva, suas roupas coladas de oncinha e seu bordão "Te dedico, meu rei!" Leticia afirmou em uma entrevista que se inspirou em Lady Macbeth de Shakespeare para compor seu papel.
No cinema atuou em Villa-Lobos, uma vida de paixão (2000), como a segunda esposa do compositor; em Oriundi (1999), ao lado de Anthony Quinn; e viveu a personagem-título de A paixão de Jacobina (2002). Participou ainda de dois curtas: o premiado O Pulso (1997), de José Pedro Goulart, e O Problema (2004), no qual foi dirigida por Frederico Benedini e repetiu a parceria com Eduardo Moscovis. Em 2006, a atriz foi convidada pela autora Glória Perez a integrar o elenco da minissérie Amazônia, exibida pela Rede Globo em 2007. Participou como a divertida Anália, esposa infiel que contava com o consentimento do marido.
Posteriormente esteve em cartaz com a peça Isadora Duncan, com direção de Bibi Ferreira e texto de Aguinaldo Silva. No fim de 2007, fez parte da novela das 20h, Duas Caras, em que interpreta a "perua do bem" Maria Eva Duarte, apesar de um certo destaque comico no inicio sua persongem passou apagada na novela o que descontentou a atriz e seus fãs. Com o fim de Duas Caras, foi convidada pela autora Glória Perez a integrar o elenco da telenovela Caminho das Índias, porém não aceitou o convite. Depois de um ano longe das novelas, trabalhou pela primeira vez com o autor Manoel Carlos, em Viver a Vida, onde interpreta Betina, uma mulher avançada e moderna às voltas com a infidelidade do marido, que a trai com a propria prima, e o namoro da filha adolescente.
- PRÊMIOS E INDICAÇÕES:
1995: Prêmio Contigo - Revelação - Babalu - Quatro por Quatro.
1996: Prêmio Contigo - Melhor Par Romântico - Giovanna - O Rei do Gado.
1999: Troféu Imprensa - como Maria Regina de Suave Veneno.
1999: Prêmio Extra - Melhor Atriz - Maria Regina.
4 comentários:
Acho ela linda mais umas das mais lindas da novela de viver a vida e ingred mae de gorge e miguel!!!!!!!!
Mas leticia vc nao e de se jogar fora....
bjo
Me divirto muito com vc na novela...
Nazca disse...
Letícia eu sou sua fã eu acho vc muito linda
meda seu telefone por favo eu tenho 9 anos e gosto muito das novelas q vc faz por favo me da seu numero ...te amo e não esquecer de mim tchauzinho
letícia gosto muito de vc,te admiro muito e adoro vc na malhação como a laura vc e muito linda beijinhos tchau...
acho voce muito linda te adoro
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